quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Um novo embrião em formação







Ainda é cedo para falar deste novo espaço que agora começa a nascer... Tenho andado literalmente nas "minhas sete quintas" a fazer o que mais gosto, apesar de saber muito pouco sobre o futuro deste projeto .
Por agora, tenho dedicado os meus dias a limpar o terreno de algumas pedras, usando-as na construção de um canteiro para plantas suculentas, O objetivo é dar uso a todo este material (que inclui dois potes partidos e algumas plantas que encontrei junto ao caixote do lixo) e criar um espaço ajardinado de baixa manutenção. Tudo isto tem tido a supervisão do Bolinhas, o"canito marafado" que diariamente me faz companhia. 

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Porque merecem um lugar especial e...




...porque vale sempre a pena dar a conhecer o que de mais belo existe por cá.
Este jardim, mais do que um espaço verde, é um local onde gosto de dar a conhecer algumas das mais belas plantas que existem nos nossos campos. Exemplo disso são as plantas que hoje, e mais uma vez, dou a conhecer e que, neste caso, são originárias da ilha da Madeira. A primeira é um Geranium maderense (ver post antigo aqui), e a segunda é um Aeonium glandulosum. Esta última, e à semelhança do seu habitat natural, foi plantada na vertical num dos buracos que abri no muro de pedra.
São plantas com grande interesse ornamental, e que lá fora são facilmente encontradas nos garden centers, mas, por cá, nem vê-las... Parece que, infelizmente, continuamos a apreciar tudo o que é exótico e vem de fora, preterindo o que é nosso.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Uma terrina vintage para as suculentas que amam a chuva de outono






Esta é a nova terrina transformada em vaso, que comprei recentemente para juntar à já vasta coleção da Catita. O objetivo, mais uma vez, é valorizar a riquíssima diversidade e beleza que existe no mundo das plantas suculentas que o jardim se orgulha de possuir.

sábado, 11 de outubro de 2014

Eu e as pedras



Não há viagem que faça e que não traga mais uma pedrita ou calhau de alguns quilos no "bolso", para acrescentar à coleção existente no jardim. A última foi um pedaço de lava preta com alguns kg que veio da ilha de S. Miguel (Açores). 
Para além da sua beleza natural, que tanto aprecio, e de achar a presença delas num jardim imprescindível, cada uma ficou associada a um momento muito feliz na minha vida. 
Isto tudo para concluir, mais uma vez, que sou um apaixonado por belas pedras.  

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Romãs para comer mais tarde


Estas são as romãs deste ano que irão fazer parte da decoração da cozinha. Este procedimento  permitirá conservá-las por muito tempo.  
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